Design Thinking para eventos: conquiste o público com esse método

Organizar um encontro, culto, workshop ou outra produção exige muita atenção e cuidado com os detalhes. Para ter destaque no mercado, é preciso inovar e apresentar diferenciais que melhorem a experiência do cliente. Nesse processo, o Design Thinking para eventos pode ajudar muito!

Design Thinking o que é?

O Design Thinking para eventos é uma metodologia de gerenciamento de projetos que promete ajudar produtores a pensar em soluções criativas enquanto promovem a melhor experiência para o participante.

Sendo assim, ela busca resgatar a forma como um designer pensa na hora de identificar problemas e propor soluções criativas e inovadoras.

Para entender melhor, vale lembrar que, diferentemente do que muita gente possa imaginar, o trabalho desse profissional não é só estético.

A função do designer é criar processos, produtos, serviços e alternativas que melhor respondam às necessidades da persona, otimizando o desempenho das suas atividades. Dessa forma, os pilares desse exercício são a empatia, a colaboração e a experimentação.

O Design Thinking, portanto, parte da aplicação desses recursos em diversos contextos, desde a gestão de equipes até a promoção de eventos. O foco desse método é promover a melhor experiência possível ao participante.

No caso da aplicação do Design Thinking para eventos, o produtor vai projetar a forma como os convidados vão interagir com a produção. Para isso, a fim de proporcionar uma boa experiência, ele deve partir das dores e necessidades da persona.

Ao ter esse conhecimento, todos os seus esforços serão direcionados a atender esses pontos e, assim, gerar mais valor.

O que guia o Design Thinking para eventos é, portanto, a empatia, a atenção e a observação do público-alvo.

Passo a passo para implementar o Design Thinking para eventos

A implementação do Design Thinking para eventos tem muitas vantagens e, a principal delas, sem dúvidas, é a conquista do público. Mas, além disso, esse método ajuda o produtor a ter mais eficiência dentro dos objetivos do evento.

A seguir, estão os principais passos para aplicar o Design Thinking para eventos.

1. Descoberta

Como visto até aqui, o ponto de partida do Design Thinking é sempre o cliente. Por isso, ao implementar esse método na produção de eventos, o primeiro passo é entender para quem ele é.

Nessa fase inicial, o produtor e a sua equipe devem traçar a persona do evento e mergulhar no seu universo. Este é o momento de entender quais são as suas dores, necessidades e motivações. Além disso, vale a pena fazer pesquisas digitais  e análise de dados.

2. Definição

Nessa segunda etapa começa o brainstorming focado no evento.

Para isso, é preciso, primeiro, organizar as informações coletadas na fase inicial e também traçar a jornada de interação da persona com a empresa promotora. A partir disso, fica mais fácil mapear gargalos e oportunidades de melhoria.

Aqui, a equipe deve pensar em soluções para esses principais pontos de atenção que surgiram — e, no momento inicial, vale qualquer ideia!

Por exemplo, se o público relatou problemas para compra de ingresso, talvez adotar uma plataforma de eventos, como a Ticket Gospel, e vender os bilhetes online seja uma boa solução. Caso eles tenham reclamado da limpeza dos banheiros, vale considerar um aumento da manutenção.

3. Desenvolvimento

Depois dessa chuva de ideias iniciais, é hora de definir o que realmente é viável e começar a colocar em prática.

Nesse momento, começa o planejamento mais concreto das ideias, considerando o orçamento disponível, o prazo para o desenvolvimento e a disponibilidade de parceiros. Essa é a fase em que as soluções são, de fato, construídas.

4. Entrega

Por fim, a última etapa é a da entrega, quando as melhores ideias e com maior viabilidade vão para a fase de teste.

Pode parecer meio “fora de mão” testar um evento, já que esse é um serviço que não pode ser replicado exatamente da mesma forma todas as vezes. Mas esse teste, na verdade, nada mais é do que promover o evento em menor escala, dentro de um ambiente controlado e realizá-lo com o intuito de receber feedbacks.

O teste não precisa ser o evento em si, mas sim pequenas “amostras”, com diferentes abordagens, dentro de um evento que já iria acontecer, para, depois, ser aplicado o resultado em outros eventos futuros.

Nessa fase, alguns stakeholders e convidados selecionados podem ser envolvidos.

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